Contudo, a fada não aparece só no fim da história. Pelo contrário, aparece bem no princípio da mesma quando insiste em fadar o rapaz/bébé com “um nariz do tamanho de um chouriço” e, sem mais delongas, o nariz começou a crescer, a perder de vista, de tal forma que o rapaz/homem, apesar de tudo sempre otimista dizia: “Não era pior se fosse do tamanho de um presunto?”
Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...
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domingo, janeiro 11, 2015
O senhor o seu nariz e outras histórias
Contudo, a fada não aparece só no fim da história. Pelo contrário, aparece bem no princípio da mesma quando insiste em fadar o rapaz/bébé com “um nariz do tamanho de um chouriço” e, sem mais delongas, o nariz começou a crescer, a perder de vista, de tal forma que o rapaz/homem, apesar de tudo sempre otimista dizia: “Não era pior se fosse do tamanho de um presunto?”
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Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...
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