Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...
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AS NAUS DE VERDE PINHO
NUNCA A HISTÓRIA DE BARTOLOMEU DIAS FOI TÃO FÁCIL DE APRENDER!
E É DE LEITURA OBRIGATÓRIA!
"Num estilo muito próprio, Manuel Alegre conta aos mais novos, em verso, esta magnífica aventura empreendida por um extraordinário capitão que levou no coração o país a navegar. Muitos perigos enfrentou e muitas batalhas travou e venceu para que o nome de Portugal nunca mais fosse esquecido".
segunda-feira, junho 28, 2021
As Viagens de Gulliver (1726)
Primeira edição de Viagens de Gulliver | |
Autor(es) | Jonathan Swift |
Idioma | Inglês |
Gênero | Sátira, Fantasia |
Editora | Benjamin Motte |
Lançamento | 1726 |
As Viagens de Gulliver (1726), originalmente Viagens a diversos países remotos do mundo, em quatro partes, por Lemuel Gulliver, a princípio cirurgião e mais tarde capitão de vários navios (renomeado em 1735), é um romance satírico do escritor irlandês Jonathan Swift. É o trabalho mais conhecido de Swift, e também um clássico da literatura inglesa.
Lilliput é uma das ilhas fictícias do romance "As Viagens de Gulliver". Swift apresentou-a como parte de um arquipélago, juntamente com a ilha de Blefuscu, algures no Oceano Índico. O livro também relata que as duas ilhas são inimigas. Nessa ilha, a personagem principal deparou-se com a população de pessoas minúsculas (com menos de seis polegadas de altura, cerca de 15 centímetros), chamadas liliputeanos, que o tomaram por gigante. Posteriormente, em Brobdingnag, o protagonista é considerado uma pequena pessoa entre gigantes.
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Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...