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sexta-feira, março 14, 2008

Segundas Jornadas Iberoamericanas sobre Leitura e Escrita


La AELE organiza las Segundas Jornadas Iberoamericanas sobre Lectura y Escritura: Red de Ciudades y Pueblos Lectores y Escritores (Red CPLE).
Programa de las Jornadas
Acceder al FORMULARIO DE INSCRIPCIÓN
Fecha:
desde el 30 de mayo (viernes) al 1 de junio (domingo) de 2008.
Lugar:
Madrid, en La Casa Encendida, Ronda de Valencia, 2.
Destinatarios:
Profesionales en el ámbito de la educación y de la animación a la lectura.
Otros profesionales relacionados con el mundo de las letras y la salud: psicología, literatura, periodismo, medicina, biblioteconomía, psicología, literatura, etc.
Estudiantes de carreras afines a la temática de las Jornadas.
Personas interesadas en conocer la Red CPLE y las distintas acciones que la misma desarrolla.
Las jornadas pretenden:
Servir de plataforma comunicativa para producir ideas innovadoras relacionadas con “dejar leer” y “dejar escribir” a los niños y a los jóvenes en distintos contextos sociales.
Favorecer el intercambio de experiencias de lectura y de escritura, entre ellas, las generadas en el contexto de la Red CPLE.

A Lua de Joana


Muitos autores consagrados como José Gomes ferreira ou Miguel Torga escreveram diários pessoais onde pretendiam, de alguma forma, transpôr para a posteridade as suas convicções, opiniões, sentimentos e visões da vida e do mundo onde estavam inseridos.
No que diz respeito à literatura juvenil, quem não conhece o Diário de Ann Frank escrito em condições muito adversas, para a autora, e cujas palavras serão certamente recordadas por todas as gerações passadas e vindouras que tiveram acesso este livro .
Hoje, vimos falar-vos do Livro de Joana, de Maria Teresa Maia Gonzalez e da importância de estarmos atentos a nós e ao outro, e de sermos capazes, como diz o Padre Feitor Pinto, de "em conjunto, percorrer um caminho que conduza a uma vida plena..."

segunda-feira, março 10, 2008

Informações - Concurso Literário


Concurso Nacional Literário Conto Infantil - Prémio Matilde Rosa Araújo

De 2008-01-02 até 2008-04-02


Câmara Municipal da Trofa


A Câmara Municipal da Trofa lançou a 7.ª edição deste concurso dedicado ao conto infantil. Podem concorrer cidadãos portugueses ou estrangeiros, desde que radicados em Portugal há mais de dois anos, sem livros publicados. O desafio é escrever um conto infantil, criativo e original, com uma alusão ao concelho da Trofa. O melhor conto integrará o Programa Oficial da Área Metropolitana do Porto, em 2009.


Prazo o envio dos trabalhos: 2 de Abril de 2008


Regulamento e outras informações: www.mun-trofa.pt/cultura/

Lembrando o Dia Internacional da Mulher-8/Março


No livro “Matilda” de Roald Dahl a personagen feminina é reequacionada, reexaminada e os schemata (Iser, 1993:45) textuais construídos como estratégias no interior do texto, dão corpo a uma verdade não verbalizada, mas oculta, que permite um reajustamento, por parte dos leitores, levando a uma mudança de identidade do papel do feminino.

Matilda é um génio: Com a idade de 4 anos já tinha lido todos os livros da secção infantil da biblioteca local e por isso necessitava de algo mais que a fizesse saciar a ânsia de conhecimento e divertimento. Assim partiu decididamente rumo a Dickens, Austen, and Hemingway.
Paralelamente, desenvolvia altos conceitos matemáticos e tinha uma compreensão do mundo muito para além do que seria normal, para uma criança daquela idade.

Infelizmente, os seus pais não conseguiam reconhecer-lhe o talento nem apreciar a bonita pessoa que era. De facto, eles olhavam para ela de uma forma pouco respeitosa, porque Matilda passava a maior parte do tempo a ler, o que para eles era umamaneira pouco saudável de viver a vida....
Com o tempo, Matilda desenvolveu poderes especiais que a protegiam das atrocidades verbais, quer dos seus horríveis pais, quer dos seus professores.
Bom, mas para saber mais sobre esta rapariga formidável, só mesmo lendo a história...

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Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...