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segunda-feira, março 10, 2008

Lembrando o Dia Internacional da Mulher-8/Março


No livro “Matilda” de Roald Dahl a personagen feminina é reequacionada, reexaminada e os schemata (Iser, 1993:45) textuais construídos como estratégias no interior do texto, dão corpo a uma verdade não verbalizada, mas oculta, que permite um reajustamento, por parte dos leitores, levando a uma mudança de identidade do papel do feminino.

Matilda é um génio: Com a idade de 4 anos já tinha lido todos os livros da secção infantil da biblioteca local e por isso necessitava de algo mais que a fizesse saciar a ânsia de conhecimento e divertimento. Assim partiu decididamente rumo a Dickens, Austen, and Hemingway.
Paralelamente, desenvolvia altos conceitos matemáticos e tinha uma compreensão do mundo muito para além do que seria normal, para uma criança daquela idade.

Infelizmente, os seus pais não conseguiam reconhecer-lhe o talento nem apreciar a bonita pessoa que era. De facto, eles olhavam para ela de uma forma pouco respeitosa, porque Matilda passava a maior parte do tempo a ler, o que para eles era umamaneira pouco saudável de viver a vida....
Com o tempo, Matilda desenvolveu poderes especiais que a protegiam das atrocidades verbais, quer dos seus horríveis pais, quer dos seus professores.
Bom, mas para saber mais sobre esta rapariga formidável, só mesmo lendo a história...

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Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...