Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...
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domingo, dezembro 31, 2006
segunda-feira, dezembro 04, 2006

Sim, foi o que Astrid Lindgren fez, em meados do século XX, quando que se esperava que as raparigas só bordassem, brincassem com bonecas e tivessem caracóis no cabelo.
Ao publicar Pippi das Meias Altas os professores ficaram furiosos, os pais ficaram preocupados e alguns críticos chegaram mesmo a falar de crise da moral pública.
Qual a razão de tamanha preocupação? Bem, Pippi era uma rapariga diferente: tinha ideias próprias e lutava por elas, sabia o que queria e sobretudo era cheia de uma autoconfiança que ainda hoje nos surpreende.
Astrid Lindgren, com a sua Pippi das Meias Altas revolucionou a Literatura infantil não só na Suécia mas em todo o Mundo!
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Na minha terra conta-se que, no inverno, à lareira, quando ainda não havia as modernices de hoje, pais e avós juntavam-se para contar histórias. As mães diziam: Venham meninos vamos às contas! Claro que não eram só os meninos que se juntavam. Era a família inteira e mais os vizinhos e até os animais que lá por casa passeavam se aninhavam para saborear mais uma noite de histórias, contos, ditos e mexericos...